Paralelas
"No corcovado quem abre os braços sou eu Copacabana esta semana o mar sou eu, como é perversa a juventude do meu coração que só entende o que é cruel e o que é paixão. E as paralelas dos pneus n'água das ruas são duas estradas nuas em que foges do que é teu. No apartamento, oitavo andar, abro a vidraça e grito, Grito quando o carro passa: teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu"
Belchior
Um comentário:
Amiga, seus poemas são simplesmente muito tocantes, toca lá na alma, penetra no interior, que nos faz refletir muitas coisas sobre nós mesmos... Amei,, maravilhos!
Te Amo,
Continue assim, que vc vai longe.
Bjs,
Betta ♥
Postar um comentário